Segurança

Famílias alocadas para empreendimento do MCMV, no Jambeiro, pedem socorro

Entregue em dezembro de 2019, à famílias que viviam na poligonal do Rio Ipitanga, Residencial Santo Amaro de Ipitanga sofre com a ação de marginais

O empreendimento, composto por 28 prédios, contemplou, dentre outras famílias, as que tiveram suas casas desapropriadas para a realização das obras de saneamento do Rio Ipitanga. Mais de 800 famílias foram alocadas para uma área onde, segundo moradores, a ordem é dos bandidos. “Vivemos coagidos, com medo de tudo!”, afirmou um morador, pedindo não ser identificado, por medo de represálias.

De acordo com a informação, bandidos estão coagindo moradores a abrirem os portões, para que os mesmos tenham acesso às áreas do empreendimento, ameaçando-os com xingamentos e palavras de baixo calão, dizendo que,  ali, ninguém tem nada.

“A área não tem segurança, não tem escolas suficientes, não tem posto médico, carência de transporte e o que é pior: não tem segurança. Estamos à mercê de bandidos! Sonhamos com a casa própria, mas tudo tornou-se um pesadelo.” Foi o depoimento de uma outra moradora, que também preferiu não identificar-se.

Os moradores do Residencial Santo Amaro de Ipitanga solicita, às autoridades, que tomem providências para sanar, se não todos os problemas, mas que proporcione, ao menos, condições de viver com tranquilidade, melhorando a segurança na comunidade.

“Estou me sentindo no Rio de Janeiro ou no Nordeste de Amaralina!”. Finalizou um outro morador do local.

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NeyBarbosa

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