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Marcha para Jesus e prática de amor ao próximo

A Marcha para Jesus realizada no último sábado (31/08) foi marcada por momentos de adoração. Entre grupos de danças e louvores, evangélicos e todas as pessoas que professam a fé, não importando credo e ou religião se uniram em um só propósito: o amor ao próximo.

Sem dúvidas esse evento mostrou na prática o amor universal através da união, sem placas de igrejas, sem religiosidade, sem estrelismo. O único protagonista foi Jesus, que recebeu toda Honra, gloria e adoração de um povo com costumes, anseios e necessidades diversificados. Todos que fazem da fé a principal arma para lutar em nome de seus sonhos e objetivos de vida e que ainda encontraram através do amor, força para lutar um pouco mais e partilhar um pouco do seu mantimento físico e espiritual com o seu semelhante.  Pessoas que foram vitimas da enchente e que choraram ao perceber seus sonhos de uma vida tranquila e feliz serem levadas pelas águas de maio.

A marcha para Jesus não foi um aglomerado de pessoas que se juntaram para um evento de cunho social, não, foi uma noite memorável em que seres humanos desnudos de egocentrismo, e auto-suficiência se prostraram e afirmaram que Deus é o Senhor. O momento de fé e solidariedade também abriu espaço para doação de amor e cuidado das feridas da alma. Vidas foram tocadas, sonhos e projetos renovados e todos que ali foram com o propósito de fazer um esforço pelo próximo receberam um presente do Deus que não está preocupado com a cor da sua pele, a sua conta bancaria ou sua posição social. O Deus que se fez presente em todo trajeto da Marcha para Jesus recebeu a adoração e o gesto de todos que estavam com seus corações abertos e contritos.

O amor e a solidariedade ao próximo que Jesus Cristo ensinou que consta nas próprias Escrituras:

“Quem não ama o seu irmão, a quem vê, não poderá amar a Deus, a quem não vê” (1Jo 4, 20).

Bem ensinou Santo Agostinho:

“O amor de Deus ocupa o primeiro lugar na ordem dos preceitos, evidentemente, mas  o amor do próximo ocupa o primeiro lugar na ordem da execução”.

Compaixão e solidariedade são importantes para a genuína fé independente de credo e religião.

Solidariedade como tema desse ano, sela o compromisso de uma luta por justiça social, fé, esperança e Paz, seguindo o mandamento deixado por Jesus: amai o próximo como a ti mesmo.


Paula Paz

Jornalista, Administradora, Gestora de Pessoas, Palestrante e Professora

RPJ/DRT N.º 0006070/BA

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PaulaPaz

Jornalista RPJ/DRT N.º 0006070/BA
Administradora, Gestora de Pessoas, Palestrante e Professora

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